quinta-feira, abril 20, 2006

O Que é o Reiki Yom Rom


Reiki Supremo / Yom Rom - O que é ?



O Que é Reiki ?



A palavra Reiki, em japonês é pronunciada “ Rêki “ e traduzida como “ Energia de VidaUniversal “ ou “ Energia Vital Universal “. É composta por duas sílabas: A sílaba “ Rei “ possui diferentes significados: espírito, alma e universo; o que é universale infinito. “ Ki “ pode ser traduzido como espírito, coração, ser, energia, atmosfera esentimento. Denomina a Energia Vital, seja em forma de calor, luz ou força. Veremos a seguir um dos “ Kanjis “ para “ Reiki “ o ideograma das línguas orientais. Nele,a parte superior é a representação da sílaba “ Rei “, a parte inferior é a sílaba “ Ki “.

A Energia de Vida, o “ Ki “, é conhecida desde a antiguidade, Nas diferentes culturas e épocas da história da humanidade, encontram-se diversos termos e expressões para a denominar. Enquanto as teorias, bem como a quantidade e qualidade de energia acessada às vezes diferem muito, acredito que se trata da mesma energia primordial e divina. É muito difícil dizer o que é, exactamente, a energia Reiki. Para mim continua a ser um mistério, invísivel e inesplicável como a própria vida. É totalmente incompreensível para o ser humano. Eu posso senti-la e experimentá-la, mas não explicá-la. Poderei dizer que Reiki é o “ Poder de Deus “. É a essência de todos os processos vitais.Actua sempre em favor da vida. Podemos dizer que existe uma palavra em todas as culturas para denominar o que aqui chamamos de Energia da Vida. O Reiki Yom Rom é um método novo de disponibiliza-la através das nossas mãos e também enviá-la no tratamento à distância

Diversas culturas antigas utilizaram o dom da Cura pela Imposição das Mãos segundo os seus sistemas de conhecimentos e tradições. Na China e na Índia, por exemplo , os Campos de Energia Vital são conhecidos há mais de cinco mil anos . A capacidade de Curar faz partede todas as pessoas,pois qualquer um pode curar-se e proporcionar a experiência da Cura aoutro Ser . A Cura instala-se quando a causa do desequilibrio é erradicada . Quando alguémse magoa, é capaz de tocar na parte ferida do seu corpo , podendo mesmo apertá-la para ajudar a diminuir a dôr . Através dessa atitude instintiva, o corpo intensifica os seusmecanismos de regeneração da parte afectada . No entanto , se deixar a mão sobre oferimento durante mais tempo do que o normalmente faria , uma Cura a um nível maisprofundo começa a processar-se, permitindo eliminarem-se as causas relacionadas com o incidente.


A acção do Reiki Yom Rom O Reiki utiliza rituais sagrados de activação energética (as iniciações), bem como uma série de símbolos (que são passados a partir da 1ª iniciação inclusive) que servem para canalizar ,orientar a energia e proteger.


(as iniciações), bem como uma série de símbolos (que são passados a partir da 1ª iniciação) que servem para canalizar ,orientar a energia e proteger. Isto não significa que sejam o "bom ritual”, a “boa posição” ou o “bom símbolo” para que se obtenham os resultados pretendidos - como qualquer forma de pensamento, estes símbolos tornaram-se verdadeiros arquétipos por terem sido repetidos de modo consciente e por largo tempo, por um elevado número de pessoas.A primeira reacção perante uma nova matéria, normalmente, é a desconfiança: não nos esqueçamos que, ao longo dos últimos 20 anos assistimos a uma proliferação e frequentemente ao seu desaparecimento também, de técnicas e métodos mais ao menos ocultos, mais ou menos valiosos, correspondendo àquilo que se convencionou chamar as ciências ou medicinas alternativas. Por isso, o espírito humano tem necessidade de se questionar sobre a autenticidade deste simbolismo. Porém, colocando-nos num nível para além do mental, nível no qual o Reiki actua, este tipo de questões deixa de ter qualquer importância. Ao fim e ao cabo, a maior parte dos símbolos e ritos sagrados baseiam toda a sua força na sua repetição constante, ao longo dos tempos e por parte de quem os utiliza. Obviamente, também, na intenção com que são utilizados. Em qualquer caso, o Reiki não é nem melhor nem pior do que qualquer outra técnica de cura: todos os “caminhos” são válidos; não há senão uma única Verdade e no entanto, existem numerosas formas de alcançá-la, tantas quantos os diversos tipos de seres humanos; nenhum caminho ou via é privilegiado; é importante nunca nos esquecermos que o Reiki é um meio e não um fim - não devemos confundir o caminho com o destino; de outro modo, corremos o risco de nos perdermos num labirinto de formas mentais - o que, já se disse, nada tem a ver com o modo de actuação do Reiki.A verdadeira riqueza é a do coração; o coração é a inteligência divina que, nos humanos tem um aspecto dual: a inteligência do coração e o intelecto. Devemos tentar ultrapassar o desafio que esta dualidade implica e trabalhar no sentido de harmonizar estes dois pólos (pensar e sentir) para que, amenizados, saibam trabalhar em conjunto. Esta separação é ilusória mas, no nosso mundo actual reveste-se de aspectos bem mais concretos: o intelecto puro despido de toda a emotividade, de sentimentos, de compaixão e por outro lado, os voos inflamados do grande emotivo/impulsivo que está mais próximo da animalidade que de qualquer outra forma de vida sensata e dotada de consciência.São dois extremos disfuncionais. Quando a disfunção é resolvida e a dualidade entre mente e coração integrada, passa-se a viver com «fé na mente e inteligência no coração» É preciso haver conta, peso e medida em tudo: mais uma vez nos vimos confrontados com o antagonismo entre bom senso e senso comum. A humanidade inteira precisa de um bom “duche” de imenso bom senso; nós passamos a vida a complicar as coisas e a Realidade é sempre simples e pura. Precisamente por ser tão simples é tão difícil de explicar, quanto a mim porque a complexidade do que é verdadeiramente simples e puro é enorme e está muito para além (ainda) da nossa compreensão.Reiki é uma técnica simples de passagem de energia por imposição das mãos. Assim, à medida que a pessoa se vai "entregando" ao Reiki, a energia vai progressivamente actuando de acordo com as necessidades de cada um, desbloqueando os nossos centros energéticos (Chakras) e harmonizando, portanto, o nosso Ser: corpo físico, corpo emocional, corpo mental e corpo causal. Tudo está interligado e, muitas vezes, existem doenças cujas causas estão "instaladas" num destes nossos corpos mais subtis que o corpo físico. E é precisamente por tudo estar interligado que, a meu ver, todas as doenças são psicossomáticas. Onde há brecha psicológica, a doença instala-se. Temos que compreender e aceitar, com muita humildade, que para além das infinitas possibilidades que possuímos por seres divinos que somos, somos também limitados "dentro" deste corpo e que, portanto, todos temos coisas a curar. Não há terapeuta ou mestre Reiki que escape a esta verdade. Somos todos seres humanos, cada um com as suas dificuldades, com o seu caminho a percorrer e respectivas intempéries a ultrapassar. O que é maravilhoso, de facto, com o Reiki é que com a possibilidade de curarmos os outros, estamos também curando-nos a nós. E passamos a olhar para a humanidade com outros olhos: mesmo individuais e individualistas, compreendemos que não somos senão gotinhas de um imenso oceano e que todos estamos ligados e que a alma de cada um de nós está também ligada a tudo, a todas as outras almas formando aquilo que se chama alma mundi. Quando se atinge esse ponto, que normalmente é sem retorno, todo o mal, toda a violência, toda a guerra deixam de ter sentido - compreendemos profundamente que toda a acção, palavra, pensamento ou sentimento se repercutem, "batem" por assim dizer, no Todo, atingindo tudo e todos, nós e os outros, trazendo, mais cedo ou mais tarde as mesmas energias de volta. É por isso que o Reiki, quando assimilado devidamente, nos coloca em profunda e verdadeira comunhão com o universo. Vemos vida em tudo, e quando se vê, sente-se vida em tudo, sente-se alegria em tudo!O Reiki é um compromisso - quem está em Reiki, quem pratica Reiki, elimina o conflito da sua vida. Aprende a estar e a deixar fluir, a aceitar e a amar. Isto não significa que devemos suportar tudo e todos - DE MODO ALGUM. Uma das condições principais em Reiki (entre outras) é a de que não nos devemos forçar, violentar; ou seja, sempre que algo ou alguém nos incomoda ou nos é desagradável devemos afastar-nos, aceitando que isso é assim, cada um tem o direito de ser como é e cada um de nós tem o direito de se proteger e defender daquilo que ainda nos é desagradável e que, portanto, nos pode desequilibrar. Se não estivermos bem não podemos ajudar ninguém. Uma coisa é sabermos que devemos aceitar os outros como eles são (mas aceitar não significa que devemos compartilhar tempo e espaço com eles, significa não criticar), outra coisa é termos a obrigação de nos mantermos física e psicologicamente bem, de sabermos manter o equilíbrio e a harmonia em nós e no espaço que habitamos. Fazendo isto e sendo firmes estamos a contribuir para o equilíbrio geral da humanidade, porque exactamente estamos a eliminar o desagradável, o stress, o conflito, etc. Toda a pequena mas positiva contribuição de cada um de nós, seres humanos, é fundamental para a cura e o equilíbrio do planeta.Resumindo, digamos que o Reiki estabelece a ligação harmoniosa entre a energia pessoal e a energia universal, harmonizando e reequilibrando, assim, progressivamente os nossos centros energéticos (Chakras) e contribuindo sempre, cada vez mais, para o nosso bem estar físico, emocional, psíquico e espiritual. É um processo de cura constante que nos faz encontrar o sentido mais profundo da existência, em que aprendemos a aceitar e a interpretar os acontecimentos que se produzem. Tudo isto é particularmente precioso no nosso mundo ocidental que, desde há muito se habituou a raciocinar de forma analítica, decompondo, seccionando e interpretando os diferentes elementos sem ter em conta a situação global de que são parte. A visão do Reiki é, pelo contrário, holística, global: não há senão uma só e única Realidade, mas há infindáveis e diferentes manifestações aparentes, no espaço e no tempo, dessa mesma Realidade e todos, todos, somos parte integrante dela com as nossas próprias carências; o nosso corpo, o nosso espírito, a nossa consciência não são senão aspectos, facetas dessa Realidade, desse conjunto, um pouco como todos os pontinhos que formam a imagem de uma fotografia. Praticar o Reiki significa aprender a ser um canal, a deixar a Realidade actuar. E quando atingimos este ponto, é porque desencadeámos em nós mesmos um processo importante de cura e de maturação. Os maiores problemas que se deparam com o Reiki estão, geralmente, ligados à vontade de auto-afirmação do ego, à dificuldade de pôr um pouco de humildade naquilo que fazemos, renunciando a sentirmo-nos o centro do mundo. O Reiki é muito simples: funciona através do coração e não da mente; a única coisa que se exige é disponibilidade (para dar e receber). Após a abertura dos canais energéticos efectuada durante a primeira iniciação (aquando do I Nível), o resto acontece de forma muito natural. Após a aprendizagem das técnicas, posição das mãos, etc., basta escutarmos o nosso interior, sintonizarmo-nos com o nosso Eu Superior, seguir a nossa intuição e a energia encarrega-se do resto. Ela, a Energia, é inteligente e dirigir-se-á, e na quantidade necessária, para onde é precisa. A única coisa que podemos pretender é AJUDAR, favorecer o processo de cura que está em curso sem esquecer, no entanto, que não somos senão um instrumento e que, consequentemente, o papel do nosso ego é completamente marginal.NOTAS (1) O nosso Ser é composto de vários corpos: o Corpo Físico (que todos vemos e sabemos o que é), Corpo Físico Etérico (campo energético quase que 'colado' ao Corpo Físico e que muitas pessoas vêm, confundindo-o com a aura), o Corpo Emocional (campo energético formado pelo conjunto das emoções), Corpo Mental (campo energético formado pelo conjunto de ideias, pensamentos e todos os mecanismos mentais) e Corpo Causal (o que faz a ligação aos Planos Superiores, ao Divino).(2) Estarmos em condições de ajudar os outros significa que, previa e anteriormente,devemos ter procurado iniciar o nosso próprio processo de auto-cura - aliás, não há curador sem cura e, ao curarmos, estamos sempre a curar-nos a nós. É um processo constante e progressivo de desenvolvimento pessoal e de «aperfeiçoamento» - se fossemos perfeitos já cá não estaríamos!!!(3) Falar de Chakras é uma matéria muito vasta. Mas, numa breve explicação muito sintética, chakra, em sânscrito, significa roda. São vórtices de energia, por onde entra e sai a energia do nosso corpo. Que se saiba, temos ao todo milhares de chakras em todo o corpo, alguns muito pequenos. Estão alojados no nosso Corpo Físico Etérico. Existem sete chakras principais, alojados ao longo da nossa coluna vertebral - Primeiro: chakra raiz (base da coluna vertebral, ao nível do perineu, virado para baixo, para a terra), segundo: chakra sagrado (abdómen), terceiro: plexo solar (estômago), quarto: chakra cardíaco (centro do peito), quinto: chakra laríngeo (garganta, base do pescoço), sexto: chakra frontal (ou terceiro olho) (ao nível da testa, entre as sobrancelhas), sétimo: chakra coronário (no cimo do crânio, virado para cima, para o céu).